O Brasil foi sacodido, nos últimos dias, com as notícias envolvendo a agressão sofrida por Ana Hickmann. Depois de ter denunciado o marido, Alexandre Correa, diversos assuntos envolvendo o casal vieram à tona, principalmente no que diz respeito à vida financeira dos dois.

A coluna Fábia Oliveira, no site Metrópoles, sempre muito atenta, já havia noticiado, mais de uma vez, que Ana e Alexandre enfrentam inúmeros processos na Justiça, e quase todos envolvem dívidas. O principal, ou talvez mais polêmico deles, tem o Banco Safra como parte.

Descobrimos, com exclusividade, que desde que a realidade da vida do casal veio à tona (ainda que não completamente), o banco começou a se desesperar. Isso porque, em 14 de novembro, o Banco Safra apresentou uma petição nos autos da ação, repleta de prints de matérias que comentam as dívidas do casal, o pedido de apreensão de bens e a quantidade de processos em que estão envolvidos.

Numa leitura rápida e descomplicada, o que o Banco faz é praticamente implorar aJustiça para que o processo deixe de ser público e passe a correr sob Segredo de Justiça. A instituição teme que a imprensa fique de olhos bem abertos no caso e acabe atrapalhando possíveis negociações com o casal.

Na prática, alegam que o caso cumpre os requisitos legais que asseguram o segredo de Justiça, e isso basta. Além disso, apontam as matérias sobre a situação como tendenciosas e descabidas. No entanto, o banco é honesto ao dizer que tem medo de que Ana Hickmann e Alexandre Correa acabem se esquivando de resolver o problema legal devido ao holofote em cima do processo.

Para piorar, o processo ganhou, recentemente, mais dois “avisos de recebimento”, citações, frustrados. Um em nome de Alexandre e outro em nome de Ana Hickmann, ambos no mesmo endereço. Contudo, parece que eles já não moram mais lá.

Há, ainda, um “aviso de recebimento” para um endereço de pessoa jurídica que também foi buscado, e juntado aos autos recentemente, no último dia 18, mas, da mesma forma, consta que a empresa se mudou.




Fonte: Metrópoles, Fábia Oliveira